domingo, 8 de março de 2009

Dia internacional da mulher

Mulheres de época!

Novela: Ciranda de pedra


Laura Prado
Dama da sociedade que se casou com o autoritário advogado, de tradicionalíssima família paulistana. Com ele, teve duas filhas: Otávia e Bruna. Laura, porém, é atormentada por um distúrbio que a faz oscilar da eufórica alegria à profunda depressão e passa a sofrer com a indiferença do marido, que não sabe lidar com seus problemas emocionais. É aí que entra o neurologista. Contratado para cuidar de Laura, o médico se apaixona por ela e, desse amor proibido, nasce Virgínia.

Novela: Chocolate com Pimenta

Antes

Depois





Ana Francisca


Alegre, extrovertida, risonha e brejeira. Sincera e despreocupada. Faz muito charme, banca a namoradeira, mas, no fundo, é muito romântica. Sempre guardou uma grande mágoa do passado, quando foi vítima de uma humilhação pública arquitetada por Olga e Danilo, que acabou se apaixonando pela moça. Por isso, deixou de acreditar no amor por um bom tempo.

Depois de engravidar de Danilo e conhecer Ludovico, o dono da fábrica de chocolates, Aninha dá uma grande reviravolta em sua vida, aceitando se casar com o empresário para dar um nome a seu filho, Tonico. Os dois se mudam para Buenos Aires, até que Ludovico vem a falecer e deixa tudo para ela. Aninha então decide voltar para Ventura, sem ter jamais esquecido o grande amor de sua vida, Danilo. Sempre acompanhada de sua cadelinha Milady, Aninha viverá muitas emoções em Ventura até encontrar a felicidade verdadeira.

Novela: Éramos Seis




Dona Lola


Começa a novela com mais ou menos trinta anos e termina com aproximadamente sessenta. Meiga, dedicada, querida e ao mesmo tempo forte e determinada. A típica mãe da família latina. O cotidiano da vida de Dona Lola, ao lado do marido Júlio e dos quatro filhos (Carlos, Alfredo, Isabel e Julinho) desde quando estes eram pequenos até a idade adulta, quando Dona Lola termina seus dias sozinha numa casa para idosos. Fatos marcantes de sua vida: a dura luta para criar os filhos; a morte do marido; a morte de Carlos, o filho mais velho, vítima na Revolução de 1932; os problemas com Alfredo, metido com movimentos políticos e badernas; a união precoce de Isabel com um homem bem mais velho e casado; o casamento de Julinho com uma moça da sociedade que culmina com a ida de Dona Lola para um asilo.




Nicete Bruno viveu dona lola em 1977


Novela: O Cravo e a Rosa


Catarina Batista é a mulher moderna, na sociedade paulista da década de 20, que recusa o papel feminino de se restringir a lavar ceroulas em um tanque. Conhecida como 'a fera' por botar todos os seus pretendentes para correr.

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